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Em um mudo extremamente competitivo e cada vez mais exigente com qualidade, ética, sustentabilidade e rentabilidade no curto prazo o grande diferencial são as pessoas que, quando realmente motivadas, poderão produzir de maneira consistente todos os resultados necessários para a sobrevivência do negócio.
Mas, quando falamos em motivação não estamos dando foco apenas na remuneração e benefícios que o mercado oferece e sim na capacidade dos líderes em ouvir seus colaboradores, entender realmente as suas necessidades, anseios, frustações e lhes dar voz. Vejo inúmeros modelos científicos e mirabolantes que dizem apontar cenários que indicam o grau de motivação de cada indivíduo deixando a cargo de gestores (muitas vezes despreparados) a sua interpretação e ação.
Muitas empresas ainda não entenderam que não há como competir sem que produzam um ambiente que motive cada colaborador a participar, sugerir, criticar e não apenas robôs motivados para trabalhar. Estas empresas criam jogos, competições, mas estas ações criam apenas uma motivação externa onde cada indivíduo estará motivado apenas para o jogo ou competição e não para produzir em seu ambiente de trabalho. Esta falsa ação motivacional serve apenas para mascarar uma realidade e tem efeito momentâneo e isso gera mais insatisfação e desinteresse.
Um ambiente de motivação só pode ser criado com ações diretas de líderes que realmente estejam dispostos a sair de traz de suas mesas e ir ao encontro de seus colaboradores para ouvi-los. Mas, cuidado. O que mais vejo são os chamados “acendedores de fogueira” que tomam a iniciativa, escutam (não ouvem), fazem reuniões, mas não tomam nenhuma atitude concreta com relação aos anseios de seus colaboradores e que na maioria das vezes transferem a responsabilidade de agir para seus superiores. Estes “acendedores de fogueira” são fáceis de identificar pois possuem uma frase código: “já passei o problema para a diretoria, mas eles ainda não decidiram”.
Chego a pensar que estas empresas tem medo de ouvir e entender realmente o que pensam seus colaboradores. Parecem querer fugir da realidade e se manter “enganadas” sobre o que realmente pensam seus colaboradores sobre seus líderes, colegas e a empresa.
Há uma outra realidade. Empresas que confundem DP (departamento de pessoal) com RH (recursos humanos). Uma (DP) é um braço da contabilidade e tem foco nos custos, impostos, benefícios e controles. A outra (RH) é responsável por entender e criar modelos e ações para o pleno desenvolvimento de cada indivíduo.
O psicólogo humanista Abraham Maslow apresentou em 1943 (há 70 anos) a pirâmide da motivação humana onde estrutura a hierarquia das necessidades pessoais, na qual a satisfação das necessidades mais básicas gera outras mais elevadas. Mas, apesar do tempo algumas empresas ainda não aprenderam a lição.
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Atualizado em: 16/05/2025 18:15 |